Caros leitores.
Este tema surge na sequência da "excelência" das transmissões televisivas dos jogos da "Liga Sagres".
Assim sendo, o que vos quero falar não é de:
- 30 repetições de um lance "normal"
- da excelência dos comentadores (ou será comentadeiros) desportivos (quer dizer, se calhar são emissores de opinião, não sei...)
- das pausas para publicidade
- da falta de jeito de alguns jornalistas para fazer questões - quer a treinadores quer a jogadores
- da não entrevista ao arbitro no final do jogo. Porque não fala ele do jogo? É um interveniente.
- entre outras coisas...
Mas sim de:
- agressões
- cuspidelas
- insultos (quer entre jogadores, quer entre arbitro e jogadores)
- e todas as outras coisas nefastas ao desporto, mas que infelizmente teremos que conviver com elas
- Quando há uma agressão entre jogadores (p.e.), é pertinente que a TV transmita uma repetição do lance, quer para esclarecer aquele telespectador que estava a beber "çarveja e comer "tramoços", quer para análises "pertinentes" por partes desses grandes especialistas, os "COMENTADEIROS DESPORTIVOS". Mas, a TV não transmite um repetição, transmite um cento delas, de todos os ângulos possíveis e imaginários. Para quê? Uma chega para analisar o lance. Não é preciso vermos um cento de vezes que o jogador agrediu outro. Aliás, essas agressões tornar-se-ão um mau exemplo para todos aqueles que praticam Desporto.
- Pior... porque razão os "Senhores" das câmaras filmam os jogadores a ter aquele gestão tão másculo que é cuspir para o chão? É realmente uma imagem linda...
- Ainda pior, e trato apenas 3 situações, é ouvir e ver os jogadores a insultarem-se e a insultarem o arbitro. Que o insulto (ou clássico "picanço") aconteça, é uma "normalidade" no jogo, agora, o realizador não precisa mostrar mais um cento de repetições, muito menos nas câmaras em que foca a boca do jogador a dizer: "oh sr arbitro, o senhor que vá ser feliz para o paraíso", ou "sr arbitro, eu nem toquei no meu colega, toquei apenas na bola, porque razão o sr me admoestou o cartão que pune uma falta perigosa".
Abraço e pensem nisto...
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