Serão o ensino e a tecnologia convergentes ou divergentes no que diz respeito ao ensino?
A resposta é que são convergentes mas com algumas limitações.
Passo a explicitar.
Na conjectura actual da instituição ESCOLA e no ensino português, tendo ainda em conta o tipo de jovens estudantes, temos que ter algum cuidado na análise desta problemática.
A verdade é que o MAGALHÃES, as "pen´s" que transportam informação assim como os "quadros interactivos" vieram dar algum contributo ao ensino.
Mas será esse contributo suficientemente elevado para tal investimento? Para privar as crianças de outras metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem?
Na conjectura actual, as crianças passam cerca de 8h (até agora... já há quem queira escolas abertas 12h) "aprisionadas" numa escola, entre aulas regulares e AEC's. Onde está o tempo para as crianças brincarem e aprenderem? Como podem as crianças estimular o seu cérebro com um dia tão preenchido de "trabalho"? E brincar, sonhar, enfim... viver?
Ouvi recentemente num programa de rádio que há alguns estudos da área das neurociências que demonstram que o cérebro das crianças, e também devido à constante prisão ao estudo e às tecnologias (Magalhães, consolas, e outros que tal), está num processo de atrofio. O cérebro precisa de estimulação, senão não desenvolve.
É isto que queremos? Homens tecnológicos?
A tecnologia é importante, mas não pode condicionar tanto e desta forma a formação do Homem.
Pais, educadores e professores... estimulem os vossos alunos. Não os deixem atrofiar, eles têm tanto para dar...
Abraço
STOP BENFIQUISTAS!!!
Há 10 anos
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